As discussões em torno do processo de globalização e do comércio internacional nos imprime muitas dúvidas? Quem é do bem? Resposta difícil. Abaixo vocês terão acesso a duas leituras sobre estes assuntos.
Clique aqui para ter acesso à reportagem da Revista Época sobre a "desglobalização".
Clique aqui para ter acesso à reportagem da Revista Isto É Dinheiro sobre a relação entre o ouro, o dólar e as moedas dos países emergentes.
Deixem comentários comparando informações do primeiro com o segundo texto.
Houve alguma discordância de informações contidas no texto com o conteúdo do livro didático? Descreva duas delas.
Anotem o nome completo, número e turma.
Professora Telma Oliveira
A principal diferença entre os textos está no fato de que o texto divulgado pela revista Época aponta a intenção do governo Brasileiro em controlar a guerra cambial, já a publicação da revista Isto É Dinheiro, aponta uma valorização das moedas dos países emergentes, o real, por exemplo, poderia se equiparar com o dólar Australiano e assumir importância regional.
ResponderExcluirA diferença entre os textos e o livro didático está no fato de que o texto da revista Época, ataca o protecionismo, pondo-o como vilão da economia brasileira, já o livro didático aponta o protecionismo como método para a distribuição das indústrias no Brasil.
Alunos: Adriano Correa e Vanderman Alves - Terceirão 2011
Boa tarde a todos.
ResponderExcluirDe acordo com um anúncio da revista Época: “Não há uma relação direta e simples entre abertura comercial e desenvolvimento”. Fato, não basta apenas ter uma liberdade comercial, livres de impostos para que as noções, principalmente as intermediarias tenham desenvolvimento. Muito pelo contrario apenas seriam usadas para instalação de produtos das nações desenvolvidas trazendo assim poucos benefícios para quem realmente precisa.
Simone Moreira 3ºA
A competitividade em relação a abertura comercial está se tornando cada vez maior, enquanto uma parcela de países se restringe a prática protecionista, alguns países já adotaram-na como meio para se destacar no cenário comercial mundial. Um exemplo disso é China que desvalorizou sua moeda e com isso consegue vender seus produtos a preços baixos, atraindo países para importá-los .
ResponderExcluirEm relação ao comentário da presidente Dilma que se mostra contra essa prática, afirmamos que o Brasil precisa se posicionar, para que as leis e os altíssimos juros existentes no país não tirem a oportunidade do Brasil ter uma moeda forte e competitiva futuramente.
Alunas Amanda e Ana carla
Os países que abriram suas portas para o mercado global, hoje enfrentam como um dificíl obstáculo o câmbio. A diferença de moeda, pode gerar um grande problema para economia de países como o Brasil por exemplo, pois sua moeda comparada a china, acaba valorizando uma moeda desvaloriza mundialmente proporcionando aos chineses a estimativa de ganho entre 25% e 40% diante do concorrente brasileiro.
ResponderExcluirUma realidade que esta mudando de acorodo com o FMI moedas de países emergentes como Brasil, China e outros terão potencial mais amplo no comércio mundial. pois a econômia desses países, vem crescendo gradativamente. Mais ainda esta longe dessas moedas "dominarem" o mundo, uma vez que e necessário reduzir taxas e controles sobre os fluxos de capital.
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirO FMI (fundo monetário internacional) afirma que futuramente os técnicos dos bancos centrais, irão acompanhar as cotações de algumas moedas de países emergentes, deixando assim, as principais moedas (dólar e euro) com oscilação consideráveis a ponto de concorre com essas moedas.
Moedas emergentes como o real e o remimbi chinês estão ganhando espaço no setor financeiro. Essas moedas foram as que mais cresceram na emissão de títulos de dividas no mercado internacional. Estima-se que em 2035 a China ultrapassará os EUA e se tornará a maior economia mundial.
Talvez em razão disso, haverá um período de desglobalização, aonde os EUA e outros países fortes, irão aos poucos desfalecer, dando lugar aos países emergentes.
“A crise e a competência da China de se destacar no mercado mudou as perspectivas” do século vinte e um. Isso significa que o mundo todo não terá maior acesso na globalização, mas sim na concorrência constantes.
Rosmari Ruiz n26 e
Wesley Cavalcante n33
Terceiro ano A
Infelizmente os países ainda estão em crise, e não sabemos até onde essa crise vai parar, é a grande realidade uma crise que começou no exterior e que se expandiu para todo lugar ate mesmo no Brasil.
ResponderExcluirOs agentes propõem que de haver um "fechamento das fronteiras” e certamente isso que vai acontecer, grandes conceitos tidos como em completa obsolescência no mundo globalizado, como nacionalismo, xenofobia e protecionismo ameaçam se reerguer e colocar em xeque o mundo como o conhecemos hoje, alguns países como Índia, Rússia, Indonésia, Ucrânia já começaram a aumentar os preços de seus produtos, com isso o fluxo de comércio já caiu em principais mercados mundiais, afetando diretamente o Brasil.
Atualmente vivemos no mundo de interconexão, onde o anúncio de uma medida americana ou chinesa traz calafrios para todos os outros países. Se as portas fecharem veremos benefícios que colhemos nos últimos 30 anos.
Cabe os lideres mundiais as missões de acabar com a visão reinante, se não acontecer, a história vai ser totalmente diferente e nada vai acabar bem.
Boa noite...
ResponderExcluirOs países desenvolvidos estão barrando o crescimento dos países emergentes devido ao fato do 'protecionismo'. Países como China possui uma economia muito fechada em relação importações a produtos industrializados impedindo com que países emergentes cresçam. Porém o protecionismo dá suporte para países que o utilizam, podendo assim crescer sua economia importando pouco e exportando muito, pois, suas moedas são desvalorizadas fazendo com que seus produtos sejam exportados com valores mais baixos do que em países que o importam.
Érica Santos (12)
Thiago Braido (29) 3º 'A'
No fato apresentado da revista época fala sobre e crescimento da briga por mercados, e quando se falava tanto em globalização, na verdade ocorre uma desglobalização. Também apresenta o governo brasileiro luta para a abertura comercial e contra o protecionismo, sendo que meses antes elevou em 30 pontos porcentuais o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado de carros com menos de 65% de conteúdo nacional com isso percebemos que não só o Brasil, mas quase todos os países falam e melhorias para todo o comercio mundial, mas na verdade, cada um só olha o seu lado.
ResponderExcluirNa revista Isto É mostra sobre a valorização da moeda dos países emergentes, pois estão cada vez mais entrando no mercando internacional e competindo com grandes potencias, com esse desenvolvimento as moedas como a do Brasil e a da China estimasse que elas cresçam e que um dia esses países chegaram a ser uma grande potencia mundial.
Érick Jhony 3º A
Boa Noite a todos.
ResponderExcluirObservamos primeiramente que essa guerra de cambio, que vem fazendo com que a China e outros países tenha uma ganho maior pois suas moedas não são valorizadas. A relação que se tem é que para valorizar uma moeda uma nova moeda tem que ser eleita, mas é difícil de uma moeda como o Real chegar ao topo, para ocorrer a valorização dessa moeda uma nova potencia deve ser eleita, substituindo o dólar chegando a conclusão de que, com a queda do dólar as moedas são valorizadas, o dólar só cai para favorecer uma única ou a única potencia. Por isso não se pode afirmar é difícil de isso acontecer já que os Estados Unidos estão de orelha em pé, poderia se dizer que quando cai dólar sobe dólar seria uma meio de continuar mantendo a moeda como a moeda internacional utilizada em troca por todos os países.
Vithor Fiala (31) Luiz Figueiredo (22)
Bom Dia...
ResponderExcluirNa minha opinião, a rivalização das moedas será bom. Porque na realidade, as moedas emergentes já estão ganhando espaço no mercado financeiro. Se o real fosse uma moeda internacional teriam suas vantagens e desvantagens. As exportações enfrentam um obstáculo com a redução da burocracia nos contratos de câmbio, onde teria um aumento da demanda internacional por produtos brasileiros. Com a diferença da moeda poder gerar problemas para a economia de países como exemplo o Brasil pois sua moeda seria desvalorizada mundialmente...
aluna: Luana Silva Babora n°21
A décima sétima pessoa mais poderosa do mundo “de acordo com a revista Forbs”, a presidente Dilma diz: “temos que acabar com o protecionismo”, em certo ponto ela esta correta, porque o Brasil precisa de abrir sua economia para conseguir continuar competindo, mas por outro lado ele precisa de um longo período de estudos de transações mundiais e infra-estrutura antes de abrir sua economia para o mundo, além de tomar importantes decisões para que a industria brasileira tenha capacidade de competir de forma justa com produtos importados. Tendo mão-de-obra especializada, oferecer subsídios, tarifas mais elevadas para produtos externos, porém isso nos mostra que é exatamente o contrário do que a presidente revelou em uma conferência internacional, porque houve um aumento em 30 pontos sobre a importação de carros que não seja fabricado com pelo menos 65% de peças brasileiras.
ResponderExcluirCom as atuais crises mundiais, percebe-se que países com capital financeiro aberto para o mundo, sofre maiores perdas com as crises, então a tendência é que esses adotem mais medidas protecionistas. De acordo com os dados do FMI países como Brasil e China apresentam tendência de maior capacidade de influência no capital estrangeiro, no entanto para que isto ocorra de forma mais visível, o Brasil precisa tomar medidas para que o real se torne uma moeda de câmbio, assim obtendo benefícios de diversos países utilizarem nossa moeda como reserva financeira. Junto com isto também virá maiores riscos da moeda brasileira fugir do Brasil em tempos de crises.
E de acordo com os dados e as ações da presidente, podemos concluir que ela deseja que o país tenha uma economia aberta, contudo ela tem consciência que o Brasil não está preparado para esta atitude.
Isaak O. Machado
Álisson P. Campos
Boa tarde!
ResponderExcluirSegundo o FMI, a moeda dos países emergentes, como o Brasil e a China, estão adquirindo potencialidades, essas moedas foram as que mais cresceram no mercado internacional, tornando-se uma ameaça para a economia norte-americana e européia. Um exemplo disso é que a China poderá ultrapassar os Estados Unidos em 2035. Tudo isso é bem diferente de uns anos atrás, em que os Estados Unidos lideravam tudo, e não era ameaçado por nenhum outro país, mas esses tempos acabaram, e se for realmente verdade, mesmo que ainda faltam muitos anos, a China ultrapassará os Estados Unidos. Se a China conseguiu chegar onde está, quem sabe, daqui a muitos anos, o Brasil ultrapasse todos eles? Se isso acontecer, não precisará mais se submeter aos países desenvolvidos.
Elisângela nº11
Lauani nº19
3º ano A
A Revista Época relata que os países deveriam abrir os seus mercados para o exterior e que o Brasil esta se preocupando mais com o intercambio das moedas estrangeira com o real. E a revista Isto é Dinheiro, comenta sobre as moedas que possivelmente no futuro irá concorrer com o dólar, como por exemplo, o real. Essa concorrência acabara influenciada negativamente no mercado externo já que, os produtos brasileiros estarão muitos caros muitos países deixarão de comprar produtos brasileiros. O livro de dá tico de Geografia relata que o país teria que crescer primeiro no mercado interno para depois crescer no mercado externo.
ResponderExcluirAlunos: Diandra e Paulo Henrique; nº 8 e 24; 3º"A"
Ao lermos os textos recomendados pela professora, percebemos que no primeiro texto da revista Época que devido o protecionismo de alguns países tem gerado uma desglobalização, e que o comércio entre países poderá se tornar extremamente difícil devido aos preços elevado da tarifa cobrada sobre produtos de outros países. E as nações que usam do protecionismo são as únicas privilegiadas. E segundo a presidenta Dilma Rousseff “é urgente que se combata o protecionismo.
ResponderExcluirJá segundo a revista Istoé, mostra o interesse em valorizar a moeda dos países emergentes, e que na realidade elas já estão ganhando espaço financeiro, dizendo que as mesmas, têm a seu favor o forte crescimento das economias de seu país.
A diferença entre o livro didático e os textos, e que antes o protecionismo era visto como uma forma de alavancar o comercio brasileiro, agora se torna uma das principais dificuldades para a entrada de produtos brasileiros em outros países.
Elisama Reis nº 10
Karina Ávila nº 18
"3º A"
Os países emergente tais como Brasil e China, Rússia, Índia entre outros estão com grande influência no mercado internacional. O Brasil está em destaque devido o auto crescimento da industria e Também ao insentivo do Governo Federal e que futuramente tanto o Brasil como os países citados acima tem forte indicio de se torna um pais de primeiro mundo.
ResponderExcluirAluno : Winner Cotting
Olá a todos
ResponderExcluirNa revista Isto É Dinheiro, cita o potencial das moedas emergentes, onde no texto do FMI, afirma quem em longo prazo essas moedas irão similar a de economias avançadas. E na revista Época fala de uma era de desglobalizaçao, pois vem aumentando o número de países que adotam medidas protecionistas, e como conseqüência para a população a escassez desses produtos e o encarecimento. A diferença entre as revistas e o livro didático é que no livro cita o protecionismo como algo bom, como um método de alavancar a economia de um país.
Alunos: Guilherme Braga Garcia nº 15
Poliana Kéroly Kreuzberg nº 25
Oi, boa tarde
ResponderExcluirAo decorre dos séculos muitas coisas foram sendo modificadas, inclusive a forma de comercializar os produtos, em breve o mundo ira se transformar em uma guerra de vendas, cujo qual os principais afetados com essa guerra será nós.
A desglobalização esta se tornando inevitável, e o protecionismo esta sendo uma forma muito utilizada pelos comerciantes.
Porém, a economista Lia Valls Pereira, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas acredita que para a abertura comercial precisa ser avaliada em varias medidas ela considera mais evidente o contrario que os paises que permanecem fechados ou decidem restringir o acesso a suas economias tendem a apresentar pior desempenho na luta para elevar o padrão de vida de sua população.
As moedas da China e do Brasil se mostram fortes candidatas a terem o seu valor aumentado, pois boa parte da sua reserva está sendo aplicada. Isso economicamente falando é de extrema importância não só pra China que poderá em 2035 ultrapassar o EUA, e o para o Brasil que vê crescer sua economia intesamente.
A principal diferença que encontramos ao lermos os textos é que o texto divulgado pela revista Època mostra a intenção do Governo brasileiro tentando conter a guerra, porém a Isto È Dinheiro, mostra a valorização das moedas dos países emergentes tais como Brasil e China entre poderão ter um potencial mais amplo no comercio mundial.
Porém esta meio longe para ocorre dessas moedas tomarem conta do mundo.
Sendo que pra isso seria necessário reduzir as taxas e controles sobre os fluxos de capitais.
Nome: Dilciane Kottwitz ; Andrey Arthur.
Nº 09;05
Serie: 3ªA
A exportação é uma arma valiosa nas mãos de quem sabe usar.
ResponderExcluirA China era um país fraco, agora está se tornando cada dia mais, uma grande potência.
A liberdade comercial não basta, os tributos são absurdos, as diferenças de valores é gritante.
O desenvolvento tem que realmente ser empregada em nações que precisam.
Porém, a pretenção dos paízes desenvolvidos não deixa eles "respirarem".
As oscilações que acontecem com o valor do euro e do dólar é provavelmente vantajoso, pois futuramente, as moedas dos paízes emergentes pode atingir um amplo papel no uso internacional, parecido com economias avançadas.
Boa noite, até a próxima.
Por: Camila Guerin e Yago Neto.
Devido ao protecionismo, a concorrência entre os estados é, em alguns casos, desleal. As indústrias no país estão concentradas na região sudeste e sul, por isso os subsídios para indústrias que desejam construir filiais procurem essas regiões. É preciso que o governo crie estímulos para a distribuição das indústrias no país.
ResponderExcluirCom relação à guerra cambial, às vezes é bom, pois a moeda de países em industrialização ganha valor internacional, exemplos de Brasil e China. Por outro lado pode ser ruim, pois países subdesenvolvidos que não possuem indústrias de peso, provavelmente, a moeda não será valorizada em âmbito nacional.
Nome: Waldemir Junior nº: 32
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ResponderExcluirO texto da revista época fala sobre a intenção que o governo Brasileiro encontra em controla a querra Cambial, o texto da revista isto é Dinheiro fala sobre as moedas tendo uma comparação entre o real e o dóla.
ResponderExcluirHavendo uma crise na valorização da moeda tendo uma grande preocupação economica.
Márcia da Silva Felix
3ºF
Nº16
bem,depois de ler 2 vezes o texto mt longo! entendi que a concorrência só tende a aumentar quando o assunto é "economia" pois os países emergentes estão entrando na "luta" contra os países desenvolvidos! quem diria q a China poderá passar a maior potencia do mundo em 203!
ResponderExcluirFoi bom estar sabendo que o dinheiro emergente está aumentando seu valor no mundo!
tais henrique n 24
3 E
Como os países não conseguem produzir todos os produtos de que necessitam, especializam-se nas atividades produtivas para os quais se encontram mais aptos, permutando os produtos entre si. Este comércio internacional ou comércio exterior submete os produtores internos a um maior grau de concorrência, reduzindo seu poder de mercado.
ResponderExcluirConsequentemente, os consumidores internos compram produtos mais baratos, tanto dos produtores externos quanto dos produtores nacionais que devem manter seus preços em níveis competitivos. Fazendo com que o mercado produza mais e mais, afetando também o meio ambiente, e como mostra em um dos artigos que nao estão nem um pouco preocupados, querem saber mesmo é do lucro.
Pois a política de comércio exterior de um país deve estar vinculada à sua política interna, no plano econômico, social e legal.
Kewany Larissa Nº20 2º "D"
Olá, novos navegantes!
ResponderExcluirTaís, vou aceitar que você achou os textos longos, mas gostaria que você repensasse o tempo que você gasta para obter informações.
Kewany, achei seu comentário bem maduro para quem está ainda no 2º ano. Seja bem vinda as nossas discussões online e Parabéns!
Bom tê-los aqui nas discussões Márcia e Wellington. Vocês também contribuíram para nós termos maior aprofundamento na leitura dos textos.
Bom feriado a todos!
Profª Telma Oliveira
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ResponderExcluir- Meu Deus, fiquei vesga de tanto ler esses textos. Enfim :s ...
ResponderExcluirBoa noite a todos!
O texto da revista "Época" focaliza basicamente em relatar a era de desglobalização, em que cresce o número de países de adotam medidas protecionistas e como uma das consequências disto é o encarecimento de diversos produtos.
Já a revista "Isto é dinheiro" trata-se da valorização da moeda dos países emergentes, que possivelmente no futuro irá concorrer com o dólar. Um exemplo de moeda é o REAL.
Priscila Oliveira Dos Santos. 3° ano F, N°20.
Que bom que vocês estão lendo todo o texto! Acreditem, ninguém vai ficar mais feio ao ler todo o texto. rsrsrsr!
ResponderExcluirBom tê-la aqui Priscila! Volte sempre e deixe sua marca registrada sempre.
Profª Telma Oliveira
Os dois textos contam fatos diferentes que esta acontecendo no mundo a revista Época publica que cada vez mais o cidadão brasileiro esta desfrutando mais de seus dinheiros que ganham.A revista esclarece que a medida que os países crescem,mais suas moedas serão valorizadas devido o aumento de impostos.
ResponderExcluirEm nota o FMI publica que países emergentes estão cada vez mais crescendo suas potencialidades econômicas um bom exemplo e o Brasil com a sua moeda cada vez mais valorizada.
Nome;Fabíola Silva nº11 Série;3ºE
O texto da revista época, mostra que aos poucos a facilidade de adquirir produtos importados está ficando cada vez mais complicada e que os países produtores destes produtos estão buscando cada vez mais variedade de opções para crescer economicamente.
ResponderExcluirJá o texto da revista isto é dinheiro mostra que cada vez mais as moedas real,remimbi entre outra estão tendo mais valor e com isso ganhando importancia no mundo podendo até rivalizar com o dólar e o euro.
Bruna Burdulis n°02 série: 3°F
Bom o texto "época" exemplifica como o cidadão brasileiro ganha seu dinheiro e sabe investir em potencialidades econômicas, onde existe a chamada desglobalizaÇão onde produtos ficam caros ocorrendo a grande inflaÇão e o grande protecionismo em ivestimentos de produto de alto custo.
ResponderExcluirJá o texto 2 da revista "istoé" visa o grande valor das moedas com aumento de impostos,o real,remimbi, euro e dólar ;tem também grande adiposidade em questão de paises emergentes em qustão da valorizaÇão do Real antes nunca estva em grande carência de elevaÇão de crescimento econômico.
Apesar da política do comércio exterior está totalmente voltada aos planos econômicos.
Maisa Eveny 3° ano "e" n° 20.
Todos nós temos um sonho, e estamos sempre fazendo de tudo para realizá-lo, quando conseguimos já temos outro objetivo em mente. No mundo financeiro internacional não se faz diferente, a guerra cambial, a disputa por mercado, a elevação da moeda, o reconhecimento internacional, são objetivos evidentes de cada nação, principalmente das desenvolvidas e das subdesenvolvidas, resultando nesse transtorno atual da movimentação financeira internacional.
ResponderExcluirEsse ultima parágrafo me chamou muita atenção, pois fala que o Brasil tem que competir com os estrangeiros.
ResponderExcluirA era em que estamos hoje, do mundo desglobalizado, é disputa contra mercadorias, países crescem em cima dos outros, isso já virou uma bagunça.
O mundo do comercio livre vem cada vez mais se dificultando, os impostos estão altos e muitos comerciantes desistem muito rápido, isso só faz com que o país não cresça.
Na realidade, o mundo dos comércios e o seu desenvolvimento esta totalmente descontrolada.
O texto 2 fala sobre a valorização da moeda dos países emergentes, que possivelmente no futuro irá concorrer com o dólar e o ouro uma grande vantagem para o país. E uma grande queda do real.
HELEN KELLER
3° E
Uma estratégia endossada pela Organização Mundial de Aduanas (OMA) é então necessária para conferir segurança à circulação de mercadorias no comércio global de forma a não impedir, mas sim facilitar, as trocas comerciais. A segurança da cadeia logística internacional é apenas uma etapa no processo geral de fortalecimento e preparação das administrações aduaneiras para o século 21. Dessa forma, a fim de fortalecer e ir além dos programas e das práticas existentes os Membros da OMA conceberam um processo destinado a reforçar a segurança e a facilitação do comércio internacional. Esta é a Estrutura Normativa da OMA para a Segurança e a Facilitação do Comércio Internacional (doravante denominada "Estrutura da OMA" ou "Estrutura"). Esta Estrutura da OMA, destinada a proteger e a facilitar o comércio internacional, estabelece princípios e padrões e os apresenta para serem adotados como nível mínimo do que precisa ser implementado pelos Membros da OMA.
ResponderExcluirA utilização da OMA como plataforma apropriada para esta iniciativa é evidente. A OMA conta com a afiliação e, conseqüentemente, a participação de 166 administrações aduaneiras, representando 99 por cento do comércio global. As administrações aduaneiras têm poderes importantes que não existem em outros serviços públicos – elas têm a autoridade de inspecionar carregamentos e mercadorias entrando ou saindo de um país. As aduanas também têm a autoridade para recusar a entrada ou a saída de carregamentos e mercadorias, e para acelerar a entrada dessas cargas. As administrações aduaneiras exigem informações sobre as mercadorias importadas e, freqüentemente, também as exigem para as mercadorias exportadas. Elas podem exigir, se a legislação nacional o permite, que as informações lhe sejam enviadas antecipadamente e por via eletrônica. Graças à sua autoridade e perícia sem paralelo as aduanas podem e devem desempenhar um papel central na segurança e na facilitação do comércio mundial. No entanto, uma abordagem integrada é necessária para otimizar a segurança da cadeia logística internacional e, ao mesmo tempo, assegurar melhorias contínuas na facilitação do fluxo de comércio. Por isso as aduanas devem ser incentivadas a elaborar acordos de cooperação com outros organismos governamentais.
A inspeção de todas as remessas é um encargo inaceitável e desnecessário. Na verdade, se isso acontecesse, o comércio mundial ficaria paralisado. Conseqüentemente, as administrações aduaneiras modernas utilizam sistemas informatizados de gestão de riscos para resolver uma série de problemas. Neste contexto, as administrações aduaneiras deveriam zelar para não sobrecarregar a comunidade comercial internacional com diferentes exigências para proteger e facilitar o comércio, sendo conveniente que também tenham em conta outras normas internacionais. Deveria haver apenas um conjunto de normas aduaneiras internacionais, desenvolvidas pela OMA, que não dupliquem nem contradigam outras exigências intergovernamentais
Joana Silva de Almeida 3 E
A revista Época mostra que o Brasil tem grande potencialidade industrial para competir com países desenvolvidos,porém a falta de recursos tecnológicos avançados faz com que os produtos brasileiros sejam mais caros em relação a países como a China.
ResponderExcluirA revista "Isto é" mostra que possivelmente a moeda dos países emergentes possam ser rivais da moeda americana e moeda européia que hoje circulam o mundo todo.
Adriana.P.Santos.
3°F N°01
Boa noite!
ResponderExcluirMais visitantes ilustres estão complementando as discussões realizadas em sala de aula sobre o comércio internacional. Com certeza, após estas leituras sugeridas por mim, vocês devem estar buscando mais informações sobre o assunto. Não é, PRISCILA????!!!!!
Aceito sugestões de todos vocês!
Acho que a Joana fez isso ao pesquisar no link abaixo:
http://www.kpmg.com.br/publicacoes/tax/impostos_indiretos/Impostos_Indiretos_linha_azul.pdf
Mensagem Importante para TODOS!!! DEIXEM SEMPRE A REFERÊNCIA DO LUGAR QUE VOCÊS PESQUISAREM.
Profª Telma Oliveira
As relações do comércio internacional é necessário considerar que em geral inexiste, nesta área, uma autoridade legislativa superior, a elaborar normasde observância geral e obrigatória, e, por outro lado, as partes em conflito são oriundas desociedades que possuem modos diferentes de pensar, o Direito, a organização da vida social,etc.
ResponderExcluirCaroline Wilsen Nº08 2º"D"
Desculpe pela demora.Então, o comércio internacional é como qualquer outro comércio,onde há questões de produzir,vender,manter e concorrer.A medida que se produz e mantém exito,é necessário também lidar com a concorrencia e proucurar se manter em uma boa posição em relação ao comércio internacional. Josaine Jesus Santos n17 3E
ResponderExcluirO primeiro texto fala que nós brasileiro gosta de desfrutar o que a indústria mundial tem a nos oferecer de bom e barato,mas só que ninguém para pra perceber enquanto os interessados em abrir mercados por meio do livre comércio,e os interessados em fechá-los.
ResponderExcluirO segundo fala sobre a importância da moeda e do euro que possivel no futuro ele venha concorrer com o dólar,mas temos vantagens e desvantagens pois o real que é nossa moeda oficial e ela pode cair no mercado.
Amanda Ferreira n°31 3° E
REVISTA ÉPOCA: Ela mostra que esta ficando mais difícil de conseguir produtos importados
ResponderExcluire que os países produtores estão procurando algo novo para crescer economicamente.
A revista foca em um processo de desglobalizaçao onde os países adotam uma medida de
proteção e como conseqüência o encarecimento de diversos produtos, por isso a dificuldade em
conseguir produtos importados.
REVISTA “ISTO É DINHEIRO”: Mostra que cada vez mais o real esta sendo valorizado por conta que o Brasil esta crescendo constantemente com isso se valoriza a moeda brasileira. Logo ira competir com o dólar e o euro.
Nome: Alex Vieira de Oliveira
Série:3° Turma: E N°: 01
A revista Época retrata que a maioria das pessoas gostam de tudo que há nos mercados internacionais e utilizam-se do livre comércio,só que a crise que esta ocorrendo prejudicou muito o comércio livre, o protecionismo cresceu muito em diversos países só que isso pode ser prejudicial pois pode -se fazer com que o país perca espaço no mercado externo.
ResponderExcluirJá a revista Isto é dinheiro fala que com a crise o dólar e o euro caíram,desse modo as moedas emergentes como o real, o remimbi entre outras moedas podem se fortalecerem e conseguir um crescimento considerável,o FMI afirma que essas moedas podem ser consideradas similares as moedas avançadas porque essas moedas atingem mercados locais que pode favorecer-las.
(OBS: Desculpe-me pelo atraso)
Aluna: Kezia Alves Frozza
Série: 3° D
N°: 21
Um país sempre quer vender mais que o outro comoexemplo disso podemos citar a China e outros países Asiáticos que tem um alto nível de competência e agressividade na conquista de mercado. Com isso o comercio Internacional esta vivendo uma batalha comercial interminável também chamada de “desglobalização”.
ResponderExcluirNo Brasil o governo se contradiz dizendo que é urgente o combate ao protecionismo, enquanto eleva em 30% o imposto sobre produtos industrializados. Já a China, com alta ambição e competencia se preparou por durante 15 anos e mudou 9 mil leis para expandir seu mercado.
As moedas emergentes estão cada vez mais ganhando espaço no mercado financeiro, mas isso se deve ao forte crescimento da economia dos países emergentes e do mercado financeiro local mais sofisticados e estabilidade macroeconômica. Também cresceu em 50% nos últimos anos o câmbio em reais, o real deve tornar-se uma moeda de importância regional tornando semelhante ao dólar australiano, mas para essas medidas saírem do papel os governos dos países emergentes têm que ir atrás. Assim os países terão algumas vantagens como o baixo custo para os exportadores.
Janaína da Mota Mariano 3ºE
poderiamos pegar exemplos como china que um dos que mais vendes o japao e china tbm fabriacam com isso o crecimento deles tambem e bem maior e eles sao um pais muito mais bem preparado e por isso por isso sao muito mais rico e muito mais bem preparado ja o brasil tudo gira em torno de impostos tudo hoje em dia tem imposto que apenas vao e nunca voltam deveriamos tem um pais muito mais bem desemvovido e menos pobre
ResponderExcluirha uma contradição entre os dois texto; a revista Época diz que os países estão evitando produtos estrangeiros para crescer sua economias causando assim a desglobalizaçõa devido a não comercialização entre eles. Já a revista Foco fala que as moedas de países emergentes Brasil(real), China(mirmira), devem se tornar uma moeda de inportãncia regional semelhante ao dólar e o euro, porem não há como o real crescer se o Brasil não deixar o euro ou o dólar correr no país; pois essa não aceitação faz com que os outros país não dê valor ao real.
ResponderExcluiralunas Taiane e Mayanne 3f
A revista época ela diz que o cidadães brasileiro estão aproveitando mas seu dinheiro,investindo mas isso é muito bom para o Brasil para que nosso real tenha mas valor,nas bolsa de valores internacional pq o real ele não tem tanto valor como o euro o dólar nem vou falar muito pq ta igual ao real pouco valor.
ResponderExcluirJá o segundo texto fala sobre a valorização da meda para os outros países,onde o real vai acabar perdendo seu valor..
Meirielle da Silva n*28 3*E.
Olá professora Telma e colegas, Desculpem - me pela demora.
ResponderExcluirO texto da Revista Época foca em deglobalização, bom sinceramente acho que nos dias atuais isso é quase impossivel, pois o comécio entre os países andam a todo vapor, comércio de tecnologias, de alimentos, de matérias prima, etc. Países sem tecnologia ficarim como? Parariam no tempo de fato. O Mundo hoje está de tal forma interligado que não tem como reverter isso.
O texto da Revista Isto é Dinheiro foca na valorização da moeda de países emergentes como exemplo e Real do Brasil e o Remimbi da China no comércio internacional, bom isso na minha opnião ainda vai demorar um pouco pra acontecer, principalmente agora com essa idéia de desglobalização, ai fica difícil saber como as coisas irão ficar, esse contraste é muito intrigante e confundente.
Emily Emanuela Costa Lima nº07 3º ano F
O texto da revista Isto é Dinheiro tem como base na valorização das moedas emergentes onde os países tem uma dificuldade para lida com a guerra cambial o segundo texto da revista Época tem como finalidade na crise atual . A crise que estamos vivendo atualmente onde à UNIÃO EUROPEIA está, com uma grave crise na moeda ,as economias tem uma preocupação com o rumo dessa desvalorização do Euro ,na economia mundial que poderá afetar a economia de vários países.
ResponderExcluirO FMI relata uma comparação onde o REAL e o REMIMBI exemplo de moedas emergentes vem tento uma valorização ,onde futuramente poderá competir com o DÓLAR e o EURO no mercado Mundial ,mais com planejamento econômico e infraestrutura adequada .
Cézar Augusto
Wellington Lima
3°F
N°:04
N°:27
No texto 01 fala dos produtos importados e como esta ficando difícil de possui-los.
ResponderExcluirNo texto 02 fala das moedas dos paises subdesenvolvidos que estão ganhando valor e logo terão importancia igual ao dólar.
Daniel Ribeiro n°05 3° f
Warlen n°25 3°f
O primeiro texto diz a respeito do comercio internacional falando a respeito das importações
ResponderExcluircomo o exemplo a China a sua moeda esta desvalorizada comparando-a com o euro e o dolar. mesmo a China está crescendo cada mais, expoortando seus produtos pelos paises, mesmo assim sua moeda não é tão valorizada quanto a dos EUA e Europa.
O segundo texto se contradiz o promeiro dizendo que a moeda China está crescendo cada dia e que em poucos anos sera a maior potência economica.
Sthefani Thais de Oliveira Arruda nº 23 serie 3º E
Com tantos comércios aberto, maior parte das empresas perdeu a proteção governamental e, por outro lado teve que se torna mais competitiva para buscar mercado cada vez mais exigente.
ResponderExcluirO comercio internacional enfraquece o nacional, porque para fixar em nosso país elas pedem algo em troca. A pesar de trazerem benefícios para o nosso país, elas exige o que o país não tem para oferecer.
As moedas emergentes ganhando espaço no mercado financeiro,mais para a ofialização do real como moeda naciona, o governo teria de investir mais no pais. Teria que cortar gasto(redusir salários,etc).e provavelmente as pessoas não aceitriam, e causariam problemas. Mas também teriam pontos positivos e o pais atrairia mais investimentos dos outros países, isso se o real fosse oficializado como moeda internacional.
Célia Passos Guimarães Sales
3ºE
A revista "Isto é" retrata o crescimento das moedas emergentes no mercado mundial e como elas estão se valorizando em vista do dólar e do euro, e assim futuramente poderá competir com elas.
ResponderExcluirJá a revista "Época" retrata que cada vez mais os países estão adotando o protecionismo, tornando assim mais difícil a entrada dos produtos importados, e isso faz com que os produtos nacionais fiquem mais caros.
Ezequiel Marques n°08 3°f
Cézar Augusto n°04 3°f
A revista '' ISTO É'', nos retrata o crescimento de moedas emergentes no mercado mundial, e a valorização em vista do dolar e do euro, e em breve a competição entre as.
ResponderExcluirA revista ''ÉPOCA'', nos retrata, que temos grande potencialidade industrial,mas tambem a falta de recursos tecnológicos avançados faz com que os produtos brasileiros sejam mais caros em relação a outros paises.
Aline de Lucena Abreu n° 29
Jaqueline Costa n° 10
3° F
Como pude perceber com a leitura dos dois textos o BRASIL é um pais de diversas riquezas naturais, e tem uma grande potencialidade industrial no entanto á pouco investimento por parte do governo, suas industrias são basicamente transnacionais ou seja empresas que instalam suas sedes e outros países. Contudo o pais vem desenvolvendo entrando assim no cenário mundial.
ResponderExcluirJosiane Nunes Ferraz da LUZ
3ª F
A revista 'epoca 'fala do modo protecionista,que é impedir que os produtos internacionais seja comercializado em outro país.Sendo assim,os consumidores são 'obrigados'a comprar produtos nacionais e mais caros.
ResponderExcluirA revista 'isto é dinheiro' trata-se da moeda dos paises emergentes.Ela diz que futuramente,a moeda desses paises poderá concorrer com o euro e o dólor.
Porém vale resaltar que fica meio contraditório,pois se houver desglobalizar não tem possibilidade do real tornar uma moeda tão importante como o dólar e o euro.
Rithiele Ap.
Marieli Padilha
A revista ISTO É retrata o crescimento das moedas emergentes no mercado mundial, que nos últimos anos vem ganhando uma falorização em comparação do dólar e do ouro q futuramente podera competir com essas moedas.
ResponderExcluirA revista ÉPOCA retrata a dificuldade de adquirir produtos emportados mesmo os paises buscando metodos para melhorar a qualidade dos produtos nacionais, aumentando a tarifa dos produtos importados.
Lara Letícia Duarte Bavaresco.
N°13
3°F
A revista isto é posiciona seu ponto de vista, dizendo que as moedas dos paises emergentes cada vez mais estão ganhando seu valor no mundo e que logo podera ter valor igual ao euro e o dólar.
ResponderExcluirJá a revista época se posiciona dizendo que esta cada vez mais dificil adquiris os produtos importados pois o paises estão adotando métodos para fazer com que a população adquirem produtos nacionais.
WELLEN KETOLEN N°26 3°F
LUANA JAQUELINE N°14 3°F
Acho que você está falando isso por que ainda não viu o site www.tvdigitalnopc.com.br
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