Sábias palavras de Rubem Alves

"Saber é poder. Sem o poder do saber, o jardim não pode ser plantado."
ALVES, Rubem. Conversas sobre educação. Campinas: Verus, 2003.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

SOBRE OS COMPLEXOS REGIONAIS: AMAZÔNIA E NORDESTE



Boa tarde navegantes!  Foi especialmente para vocês do 2º ano da Escola Heitor Villa-Lobos que eu selecionei dois textos interessantes sobre realidades diferentes:
Cliquem nos títulos para terem acesso aos textos.
Para melhor compreendermos essas realidades tão distintas, deixo aqui alguns desafios:
1 – Leiam os dois textos e escolham um texto para realizar a análise que vou propor.
2 – Após escolher o texto, anote o título do mesmo e continue os passos seguintes:
     2.1 Do texto escolhido, selecione um trecho que vocês concordam, copiem, colem e argumentem a favor do que vocês escolheram. (Escrevam um ou dois parágrafos com suas próprias palavras)
     2.2 Do mesmo texto, selecionem um trecho que vocês NÃO concordam, copiem, colem e argumentem contra o que vocês selecionaram. (Escrevam um ou dois parágrafos com suas próprias palavras)
3 - Deixem os comentários nesta postagem, no item COMENTÁRIOS.
4 -Anotem os nomes completos e os números.

Professora Telma Oliveira Medeiros
 

46 comentários:

  1. O Homem da Amazônia
    O fator humano
    Trecho :“Vivem na Amazônia 400 000 índios de quase 200 etnias e em diferentes níveis de contato com a sociedade brasileira. As setenta tribos que permanecem isoladas em pontos remotos representam menos de 1% desse universo. Setenta e cinco por cento dos indígenas vivem na floresta. Mesmo assim, os índios também não querem saber de permanecer na pré-história.”

    Comentário a favor: Até para reivindicar seus direitos, os índios devem ter informações sobre o mundo de hoje, para que ele possa buscar aquilo que é realmente importante, precisa-se saber argumentar,questionar e críticar. Pelo fato de não viver em urbanização, não significa de que o índio não pode ter os beneficios da tecnologia, sendo que ele pode usar a seu favor!

    Trecho: “Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empestea-da de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.”

    Comentário Contra: A visão dos brasileiros mudou como é citado no trecho, não porque pensaram em preservar a Amazônia e suas riquezas naturais, mas sim porque perceberam realmente a riqueza que ela pode ter financeiramente. O desmatamento é um exemplo; árvores usadas para a fabricação de móveis entre outros...
    O termo preservar é utilizado como garantir o futuro financeiro das pessoas, do Brasil e do Mundo.

    Aluna: Jorrana De Oliveira Nº17 2º "G"

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    1. Bom dia!!!!
      Parabéns Jorrana! Você desenvolveu a atividade proposta com bastante atenção e tem argumentos muito pertinentes sobre o assunto.
      Profª Telma Oliveira

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  2. O homem da Amazônia
    O fator humano

    Trecho:
    Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país. Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O Rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, demora um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Comentário a favor:
    Todos nós sabemos que a Amazônia representa o Brasil no cenário internacional com sua biodiversidade, rios que cortam essa região, sendo o Rio Amazonas mais conhecido pelos brasileiros e turistas. Amazônia representa para o mundo a possibilidade de pesquisar várias espécies ainda não conhecidas pelos cientistas. Um exemplo de que Amazônia ficou conhecida como inferno verde foi a construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, ocorreram várias mortes devido, os operários não conhecerem o mosquito transmissor da malária, ao todo cerca de 6 mil operários morreram até o término da construção.

    Trecho:
    Qualquer projeto que pressuponha o desenvolvimento com sustentabilidade da Amazônia precisa incluir o desmonte de uma parcela considerável das termelétricas alimentadas a óleo diesel que fornecem a maior parte da energia para a região. Embora a Amazônia seja classificada como o pulmão do mundo, suas termelétricas despejam anualmente na atmosfera 6 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), o principal gás do efeito estufa.
    Comentário Contra:
    Em vez de pensar só em preservar a região, o governo começou a criar mais usinas termelétricas. Deveriam pensar na Amazônia ao invés de criar termelétricas deveriam usar placas solares já que a região tem raios solares em abundância e seria muito menos poluente do que as termelétricas. Com isso diminuiria a liberação de dióxido de carbono, e a Amazônia poderia ser chamada de pulmão do planeta.

    Aluno: André Henrique da Silva Fonseca
    Série: 2° “G” N°: 02

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    1. Bom dia!
      Parabéns André! Você apresentou argumentos bem elaborados sobre o tema.
      Esta é a competência escolhida para esta atividade: desenvolver a capacidade de compreender o espaço geográfico a partir das múltiplas interações entre sociedade e natureza.
      Profª Telma Oliveira

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  3. Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empestea-da de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país. Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O Rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, demora um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

    comentario a favor : para reivindicar seus direitos os indios serem informados sobre o mundo de hoje para que eles possam buscar aquilo que È realmente importante para ele . pelo fato dos indios nao viverem em urbanização nao significa que eles nao podem ter os beneficios da tecnologia sendo que eles podem e devem ter esses beneficios .

    comentario contra:
    o governo pensou de mais no lucro que ele ia ganhar emcima da floresta amazonica. e com isso ela foi quase desvastada e perdendo suas riquezas e suas fontes de pesquizas para nós.
    alunas: Angélica Andrade e Josiane Moreira
    série: 2° ¨F¨ N°:5,12

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  5. texto:O homem da Amazônia
    “Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empestea-da de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país. Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O Rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, demora um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.”
    Comentários a favor
    Somos a favor porque com esse desmatamento ajudou muito as pessoas da cidade mais “porem” prejudicou muito a natureza
    Trecho 02
    “A exuberância da natureza contrasta com a qualidade de vida dos amazônidas. A imagem idílica do caboclo que vive no paraíso tropical e nele quer permanecer só tem correspondência com o mundo real na imaginação de quem vive longe dali. Mesmo aquele que mora em pontos distantes, só acessíveis por barcos, assiste às novelas em televisores com antenas parabólicas e energia elétrica proveniente de geradores a óleo diesel. É natural que queira viver com os confortos modernos presentes no Sudeste, e não como uma relíquia viva do século passado. O ribeirinho, assim como o índio em sua aldeia, prefere cozinhar em fogão a gás, nem que para isso precise pagar por esse conforto com bens retirados da floresta. Em áreas rurais, a ausência de comércio e de dinheiro faz do escambo uma forma corriqueira de abastecimento da população. Um gerador, para manter a TV ligada por duas horas, consome 1 litro de diesel, que no mercado local pode ser trocado por um "bicho de casco" – em geral o tracajá, tartaruga que pode alcançar 8 quilos e é um petisco tradicional. Como explicar a essas pessoas que caçar animais que há gerações são parte da dieta local é agora um crime ambiental?”
    Comentários contra
    Por que não é justo sacrificar um animal inocente para obter um lazer de ótimas qualidades e ainda deste jeito estão acabando com os animais das florestas


    alunas Jaqueline de Souza Araújo a e Juliana de Matos Rezende
    2º ano f nº 10 e 13

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  6. Texto: "O homem da Amazônia"
    O bom exemplo de sucesso está na outra ponta – aquela que prospera de costas para a floresta. A Zona Franca de Manaus, criada em 1967, concentra 550 indústrias modernas, que, no ano passado, alcançaram um faturamento de 60 bilhões de reais. Uma riqueza produzida sem que seja necessário derrubar uma única árvore.

    Comentário a favor: Um bom exemplo de preservação e Sustentabilidade. Bom para a natureza boa para a riqueza do país. As pessoas tinham que se sensibilizar com essa grande contribuição com a natureza se enriquecer sem desmatar sem destruir fonte de riqueza.

    Um dos principais entraves ao desenvolvimento da Amazônia é que parte significativa dela é um território sem lei. Apenas 4% das terras da Amazônia têm títulos de propriedade. Numa imensidão que corresponde a 59% do território brasileiro, ninguém sabe quem é o dono da terra e quem a ocupa.

    Comentário contra: Isso deveria ter uma fiscalização, pois todos têm que ter consciência. Uma sociedade sem lei é uma sociedade perigosa, pois as pessoas vão achar que é dono daquilo que não é dele, eles tem que estar regularizado de acordo com a lei, ter o seu título de propriedade corretamente, saber que aquela terra que está ocupando é legalmente dele.

    Aluna: Wemily Hayane Castro
    Série: 2° Turma: "F"
    N°: 28

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    1. Parabéns Wemily!
      Você foi muito consistente nos seus argumentos.
      Profª Telma

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  7. O Homem da Amazônia


    Trecho:Um dos principais entraves ao desenvolvimento da Amazônia é que parte significativa dela é um território sem lei. Apenas 4% das terras da Amazônia têm títulos de propriedade. Numa imensidão que corresponde a 59% do território brasileiro, ninguém sabe quem é o dono da terra e quem a ocupa. "Não há exemplo no mundo de região que tenha se desenvolvido economicamente sem segurança jurídica", diz o filósofo Denis Rosenfield, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. "Em um ambiente de insegurança, as pessoas deixam de fazer investimentos a longo prazo para buscar apenas o benefício imediato", ele completa. Sem eliminar a anarquia legal e jurídica, fica difícil garantir a preservação da floresta ou preparar o terreno para melhorar a qualidade de vida do povo da Amazônia.
    A favor

    Eu sou a favor desse parágrafo, porque eu concordo que a Amazônia tem pouco percentual de terras que tem títulos , e com isso a Amazônia pode ser considerada sim um território sem lei, esse é um dos motivos que contribui para o fraco desenvolvimento da Amazônia.Por outro lado eu sou a favor do que o filósofo Denis diz, que se esse ambiente continuar inseguro as pessoas vã deixar de fazer investimentos e vai ficar difícil a preservação da Amazônia.

    Trecho:
    A exuberância da natureza contrasta com a qualidade de vida dos amazônidas. A imagem idílica do caboclo que vive no paraíso tropical e nele quer permanecer só tem correspondência com o mundo real na imaginação de quem vive longe dali. Mesmo aquele que mora em pontos distantes, só acessíveis por barcos, assiste às novelas em televisores com antenas parabólicas e energia elétrica proveniente de geradores a óleo diesel. É natural que queira viver com os confortos modernos presentes no Sudeste, e não como uma relíquia viva do século passado. O ribeirinho, assim como o índio em sua aldeia, prefere cozinhar em fogão a gás, nem que para isso precise pagar por esse conforto com bens retirados da floresta. Em áreas rurais, a ausência de comércio e de dinheiro faz do escambo uma forma corriqueira de abastecimento da população. Um gerador, para manter a TV ligada por duas horas, consome 1 litro de diesel, que no mercado local pode ser trocado por um "bicho de casco" – em geral o tracajá, tartaruga que pode alcançar 8 quilos e é um petisco tradicional. Como explicar a essas pessoas que caçar animais que há gerações são parte da dieta local é agora um crime ambiental?

    Contra:

    Eu sou contra, porque eu acho que as pessoas que moram na Amazônia, principalmente os índio, ele não deveriam pagar os seus confortos com bens retirados da Amazônia. O que eu quero dizer não é que eles não poderiam ter conforto moderno e sim que eles deveriam arrumar outra forma para pagar seus confortos.


    Nome: Regina Kopp Nº 17 2º F

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  8. O homem da Amazônia


    1º trecho: “Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empestea-da de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região.”

    Comentário a favor: Neste período era muito difícil a entrada na Amazônia por ser uma mata fechada e eles queria derrubar tudo, mas depois que os brasileiros viram que ira um patrimônio nacional e que não podias ser derrubada sem que afeta-se o futuro pararam de desmatar mas mesmo assim tem pessoas que desmata clandestinamente sendo que é crime ambiental.

    2º trecho: “A exuberância da natureza contrasta com a qualidade de vida dos amazônicos. A imagem idílica do caboclo que vive no paraíso tropical e nele quer permanecer só tem correspondência com o mundo real na imaginação de quem vive longe dali. Mesmo aquele que mora em pontos distantes, só acessíveis por barcos, assiste às novelas em televisores com antenas parabólicas e energia elétrica proveniente de geradores a óleo diesel. É natural que queira viver com os confortos modernos presentes no Sudeste, e não como uma relíquia viva do século passado. O ribeirinho, assim como o índio em sua aldeia, prefere cozinhar em fogão a gás, nem que para isso precise pagar por esse conforto com bens retirados da floresta. Em áreas rurais, a ausência de comércio e de dinheiro faz do escambo uma forma corriqueira de abastecimento da população. Um gerador, para manter a TV ligada por duas horas, consome 1 litro de diesel, que no mercado local pode ser trocado por um "bicho de casco" – em geral o tracajá, tartaruga que pode alcançar 8 quilos e é um petisco tradicional. Como explicar a essas pessoas que caçar animais que há gerações é parte da dieta local é agora um crime ambiental.”

    Comentário contra: Neste trecho acho que todos tem o direito de te luz, mas isso não acontece com todos pois os homens amazônico tem que trocar seus animais que pegam na mata mas esse e uma alternativa dele para poder ter um bom lazer mas o governo não faz nada para evitar isso e depois vai haver um grande numero de animas amazônicos em extinção.
    Aluno: Eric Carvalho de Oliveira Nº12 serie 2ºG

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  9. O homem da Amazônia
    O fator humano
    Trecho:
    Os regatões são barcos usados por mascates, típicos da Amazônia, que cruzam a região abastecendo as comunidades ribeirinhas nos rincões mais remotos da selva. A cada dois meses, o paraense Alcindo Oliveira da Silva deixa o Porto de Abaetetuba, no Pará, para subir o Rio Amazonas por um mês. O porão do regatão vai carregado com 40 toneladas de mercadorias: sal, café, açúcar, refrigerante, bolacha, sabão e sal grosso para o gado. As vendas são feitas a crédito – o cliente só paga quando o regatão volta, descendo o rio. Alcindo repete o trajeto, até a divisa com o estado do Amazonas, desde 1986. "Tenho mais de 200 fregueses cativos, que podem atrasar, mas nunca deixam de pagar o que devem", diz.

    Comentário a favor:
    É bom a pessoa ser honesta, por mais que a pessoa não pode pagar no momento, mas pagar quando receber e não esquecer!

    Trecho:
    Desde 1989, a professora Yolanda Santiago, de 42 anos, dá aulas em comunidades ribeirinhas do Rio Negro. Atualmente ela trabalha em uma delas, com doze famílias, a cerca de duas horas de barco do município de Novo Airão, no Amazonas. Como só há um professor para dividir com ela a tarefa de ensinar 36 alunos, com idade que varia de 3 a 43 anos e que cursam da pré-escola ao final do ensino fundamental, o jeito é improvisar. Alunos de diferentes turmas – do 1º ao 4º ano, por exemplo – dividem espaço numa mesma sala. "Procuro separá-los por grupinhos, para não embaralhar a cabeça deles. Mas é complicado trabalhar assim, porque os conteúdos são diferentes", diz. Outra dificuldade é a energia elétrica, fornecida por um gerador a diesel, que atende a comunidade apenas à noite, das 18 às 22 horas.

    Comentário contra:
    Hoje tem aquelas pessoas que querem aprender e não tem nem como ir numa escola ou por nao ter vagas e outras que tem tudo, não aproveitam a oportunidade que tem e vao pra escola pra bagunçarem, tirando a vaga de outros que querem aprender.

    Aluna: Vanessa Oliveira
    2ºF Nº22

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  10. O homem da Amazônia
    “Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do Brasil.”
    Comentário a favor Nessa parte do texto deve se haver uma concordância pois apesar do homem não ser bem vindo naquela parte da natureza ele invade e faz suas moradias nestes locais não se importando com as conseqüências dessas suas atitudes.
    Não concordo com que as caçadas às onças sejam necessárias, pois nós estamos invadindo o território delas e não elas invadido o nosso e estamos sendo egoístas com o tipo de atitude que esses seres humanos estão fazendo com esses animais impossíveis de se protegerem.
    Aluno: Cleitomar Nunes Ferraz da luz N: 06
    SERIE: 2 G

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  11. Índio quer MBA
    A população indígena de Manaus já é tão grande quanto a das maiores aldeias da Amazônia. Há na cidade mais de 12 000 índios. Apesar de os indicadores sociais entre eles apontarem para um baixo padrão de vida, há exceções. É o caso de Alcindo Nicanor Alfredo, de 24 anos. Alcindo é um índio ticuna que nasceu numa maloca no município de Benjamin Constant, na fronteira com o Peru. Ele só aprendeu o português aos 10 anos. Aluno de um programa de educação indígena, concluiu o ensino médio em sua aldeia, ganhou uma bolsa de estudos e foi para Manaus, onde acaba de se formar em administração numa universidade particular. Trabalhando há três anos em uma das fábricas do Polo Industrial de Manaus, recebe 1 000 reais por mês. Com um sotaque parecido com o dos caipiras do interior paulista, Alcindo avisa: "Agora estou planejando um MBA. O mercado é concorrido e eu quero me destacar".

    Comentário a favor: porque esse índio é um exemplo, pois ele não se deixou levar pelo fato de ser índio, mesmo depois de ser alfabetizado depois dos 10 anos de idade ele buscou o conhecimento e se destacou no meio de tantos alunos comuns, e conseguiu ganhar uma bolsa de estudos e ainda conseguiu se forma em administração numa universidade particular.

    A vida no laço
    O vaqueiro Edilson Ferreira de Oliveira, de 31 anos, nasceu no Paraguai, país onde seu pai exercia a mesma profissão trabalhando para os brasiguaios. Morando na Amazônia há mais de vinte anos, trabalha acima de treze horas por dia, seis dias por semana. Com um salário de 900 reais mensais, ele se diz um vitorioso. "Tenho um emprego bom e uma renda que me permite viver com dignidade", vangloria-se. Junto com amigos, ele tem sob sua responsabilidade um rebanho de cerca de 1 000 animais na cidade de Monte Negro, em Rondônia. "Depois que cortar madeira virou crime, o boi se tornou o melhor negócio daqui", diz o vaqueiro, que carrega cachaça no cantil e prepara suas refeições todos os dias no meio do pasto.
    Comentário contra: porque ele trabalhava acima de treze horas por dia, seis dias por semana.para ganhar uma mixaria de salário que era apenas 900 reais mensais e não tem nem tempo para preparar seu almoço.


    alunas: Luana e Elienai
    2G

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  14. O homem da Amazônia
    O fator humano

    trecho:Vivem na Amazônia 400 000 índios de quase 200 etnias e em diferentes níveis de contato com a sociedade brasileira. As setenta tribos que permanecem isoladas em pontos remotos representam menos de 1% desse universo. Setenta e cinco por cento dos indígenas vivem na floresta. Mesmo assim, os índios também não querem saber de permanecer na pré-história. "Os que continuam na aldeia querem trazer a cidade para dentro dela", diz Almir, cacique da etnia suruí, de Rondônia. Os computadores e a internet estão presentes em muitas aldeias. Em toda a Amazônia, índios usam a rede mundial para vender artesanato, estudar e reivindicar direitos. "Para ter influência política, a internet é melhor que o arco e flecha", diz Almir, que no ano passado fechou um acordo com o Google para mapear as terras de sua tribo. Vinte e cinco por cento dos índios da Amazônia vivem nas cidades e muitos vão parar nas favelas e palafitas. A população indígena de Manaus já é mais numerosa do que a da maioria das reservas, com mais de 12 000 índios.


    comentário a favor:Os índios tem que ter sim computadores,para se manter informados pelo resto do mundo ,assim também podem aprender sobre seus direitos,os computadores podem estar a favor deles,não significa que eles estão esquecendo de seus costumes,significa que eles estão aprendendo com os computadores,que é muito útil para eles,se mantendo informados.

    trecho:Um dos principais entraves ao desenvolvimento da Amazônia é que parte significativa dela é um território sem lei. Apenas 4% das terras da Amazônia têm títulos de propriedade. Numa imensidão que corresponde a 59% do território brasileiro, ninguém sabe quem é o dono da terra e quem a ocupa.


    comentário contra:As pessoas deveriam ter terras regulamentadas pela lei,assim as terras é legalmente deles,ninguém iria brigar por terras que tem donos perante lei,com a documentação saberiam que é dono das terras,assim eles não precisariam brigar pelas terras.


    Aluna:Vanessa Ortiz Santana Silva n:23 serie:2F

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  15. O homem da Amazônia

    "O ribeirinho, assim como o índio em sua aldeia, prefere cozinhar em fogão a gás, nem que para isso precise pagar por esse conforto com bens retirados da florest".
    (Comentário a favor) Com o fato de cozinhar no fogão a gás eu concordo, porque tudo mudo são poucas as pessoas que ainda cozinha no fogão a lenha. não é só porque eles moram longe da cidade que não podem ter esse conforto,mesmo retirando bens da floresta, pois esse é o único recurso que eles tem.
    "É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de papelórios produzidos em Brasília ou da boa vontade de ONGs".(Comentário contra) Eu não acho que os habitantes são responsáveis pelo destino da região, pois muitos que vive La , não tem pra onde ir, não tem boas condições de vida. Se tivessem ajuda do governo, não precisaria desmatar a floresta.
    Alunas: Daiane Coutinho, Tatiane
    Série: 2°G

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  16. O Homem da Amazônia
    Trecho: A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativa à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-las, porque terão orgulho de sua riqueza natural única no mundo.
    Comentário a favor:
    Eu sou a favor desse trecho, pelo fato de que se melhorar a qualidade de vida e mudar as condições econômicas não teria sentido as pessoas querer destruir um patrimônio tão grandioso como nossa floresta, certas pessoas extrai madeira para ter um jeito de sobreviver, mais sempre tem as pessoas ambiciosas, se dermos um jeito de ajudar quem necessita ia ajudar muito a floresta Amazônica.

    Trecho: Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo
    Comentário Contra: O povo de antigamente não tinha noção de o quanto ‘’Valia’’ aquela floresta mais não tem sentido achar que a floresta era tão monstruosa, eles tratam a floresta como se fosse um inferno. Sei que eles não tinha noção de coisas fantásticas que a dentro da floresta, eles deviam olhar com o olhar no futuro tentar perceber que tudo tem seu lado bom e tratando da Amazônia que tem um lado fantástico principalmente.
    Aluna: Amanda Caroline de Almeida 2° H Prof° Telma

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    1. Boa tarde, Amanda.
      A expressão "inferno verde" data do início do século passado e está relacionada às enormes dificuldades de sobrevivência na época. Se pensarmos na falta de estrutura que há na Amazônia hoje, é fácil entender como a expressão se aproximava da realidade.
      Profª Telma Oliveira

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  17. O homem da Amazônia

    trecho: Em áreas rurais, a ausência de comércio e de dinheiro faz do escambo uma forma corriqueira de abastecimento da população. Um gerador, para manter a TV ligada por duas horas, consome 1 litro de diesel, que no mercado local pode ser trocado por um "bicho de casco" – em geral o tracajá, tartaruga que pode alcançar 8 quilos e é um petisco tradicional. Como explicar a essas pessoas que caçar animais que há gerações são parte da dieta local é agora um crime ambiental?

    Comentário a favor: Concordamos porque, se essas pessoas fazem esse tipo de troca, é porque eles não tem outra forma de ganhar dinheiro e eles são obrigados a fazer esse tipo de crime. Se os políticos oferessecem empregos melhores, eles não cometeriam este crime.


    Trecho:Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo.

    Comentário contra: O homem é bem-vindo, para explorar a floresta de boa forma, sem destruir esse patrimonio nacional, que é importante para todos nós. Mas quando as pessoas vão explorar a Amazônia, elas não pensam em preservar, mais sim em desmatar ou tirar suas riquezas.

    Alunas: Ana Luiza n° 04
    Bruna Alves n° 06
    2°H

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  18. o homem da amazonia
    FATOR HUMANO
    TRECHO ESCOLHIDO:“A Zona Franca de Manaus, criada em 1967, concentra 550 indústrias modernas, que, no ano passado, alcançaram um faturamento de 60 bilhões de reais. Uma riqueza produzida sem que seja necessário derrubar uma única árvore.”
    COMENTÁRIO A FAVOR:_ EM minha opinião governo brasileiro deveria cada vez mais investir nestes programas e não tocar em nem um pé de arvore da Amazônia brasileira.A Amazônia é uma dádiva , se cada pé de árvore que fosse arrancado fosse replantado, o mundo não estaria passando por tantos desordem climáticas em várias partes do mundo..
    NO meu pensar nós nunca mexeríamos na Amazônia..pois tem sim modos de desenvolvermos sem derruba - lá....
    Ótimo trabalho destas empresas. Ótimo modo de replantar...... Ótimo modo de se desenvolver....

    TRECHO ESCOLHIDO:“ Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural única no mundo..”
    COMENTÁRIO CONTRA: NO meu modo de pensar deveríamos sempre procurar preserva - lá. Ela é nosso futuro.... o governo deveria sempre criar programas que a preserva-se .pois como eu penso logo desmatariam-na para desenvolver..deveriam nunca muda-lá mais sim preserva - lá.... ela é o nosso futuro. Ela é a nossa riqueza...é o meu gorgulho.
    ALUNA:Kelly Silva de Oliveira
    Série: 2º ano H

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    Respostas
    1. Bom dia Kelly!
      Respeito o seu ponto de vista da preservação da floresta, considerando o gigantismo de sua importância. No entanto, seus colegas já publicaram algumas sugestões de exploração econômica sustentável na Amazônia como um caminho para nós termos viabilidade econômica neste espaço.

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  19. O homem da Amazônia
    1°trecho: Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empestea-da de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país. Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O Rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, demora um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.



    comentário a favor;A preservação da Amazônia tem grande importância para o território Brasileiro, foi um periodo muito dificil pois a Amazônia era consciderada mata fechada o que dificultava a entrada das pessoas,as poucas que pessoas que tinham o prazer de conhecer a Amazônia conhecia suas riquesas naturais e sua exuberância.



    2°trecho:Qualquer projeto que pressuponha o desenvolvimento com sustentabilidade da Amazônia precisa incluir o desmonte de uma parcela considerável das termelétricas alimentadas a óleo diesel que fornecem a maior parte da energia para a região. Embora a Amazônia seja classificada como o pulmão do mundo, suas termelétricas despejam anualmente na atmosfera 6 milhões de toneladas de dió-xido de carbono (CO2), o principal gás do efeito estufa. Isso equivale ao dobro do que despeja no ar todo ano a frota de veículos da cidade de São Paulo. Numa região com tantos rios caudalosos, é preciso que as hidrelétricas respondam pela maior parte da energia. A principal vítima da hegemonia das termelétricas na Amazônia é, mais uma vez, a população.


    comentário contra;Como diz no trecho o pensamento das pessoas realmente não esta focado na Amazônia o pulmão do Brasil que também é considerado o patrimônio nacional que nos favorece coisas de grande valor.

    alunas: Natielle Nascimento e Taisa Gonçalves
    n°24 e 25
    série:2°G
    profª;Telma

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    1. Boa tarde meninas!
      Seria interessante ressaltar que a Amazônia não é o "pulmão do mundo", embora ela exerça papel importe na regulação térmica do planeta. Outro aspecto do trecho do texto que vocês não abordaram foi a existência de hidrelétricas na região.
      Profª Telma Oliveira

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  20. Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infra-estrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país. Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O Rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, demora um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Comentário à favor: Sim, a Amazônia é um grande berçário de riquezas, a partir da década de 70, o grande mundo amazônico começou a ser reconhecido por todo o seu potencia para o território brasileiro. Não só pela riqueza ou pela sua exuberância com suas lindas paisagens, mas pelo equilíbrio ecológico que ela concede à toda a parte da América do Sul.

    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do Brasil. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem. É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de papelórios produzidos em Brasília ou da boa vontade de ONGs. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural única no mundo.
    Comentário contra: Apesar de ser grande, não é invencível. A Amazônia precisa ser melhor preservada. Por causa do que é chamado de “industrialização” ou “globalização”, ela vem sendo agredida a cada década mais e mais, e isso não só afeta aos animais que vivem na região, mas também aos humanos que vivem na floresta,que dependem de todo o seu ecossistema que vem sendo destruído pelo próprio homem. A floresta é explorada, porém de uma forma incorreta, que agride ao equilíbrio de seu ecossistema. Uma forma de exploração em massa existe, porém ela não se condiz com o que é chamado de “sustentável” ou “ecologicamente correta”.



    Autor: Marcelo Mollulo de Souza
    Ano: 2º ano “G”

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  21. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país. Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França .

    Comentario a favor : Bom , na minha opiniao salvar a Mata Atlântica é uma questão de “sobrevivência econômica”: em suas imediações, vivem hoje cerca de 100 milhões de pessoas e, pela sua delimitação geográfica, circulam 80% do produto interno bruto nacional (PIB). E por isso axo importante essa preservaçao , pois a Amazõnia em si , é riquicima , tanto nos aspectos naturais quanto nos economicos .


    Nos anos 70, durante o auge dos grandes projetos de infra-estrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região.

    Comentário Contra: O governo abriu as portas da Amazônia mais não visou o prejuízo ecológico que a população causaria.



    Alunos: Augusto V., Eduarda C.
    Ano: 2º ano "G"

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    1. Boa tarde Augusto e Eduarda!
      Seria importante que vocês identificassem se estão realmente falando da mata atlântica ou da floresta amazônica no comentário: "...salvar a Mata Atlântica é uma questão de “sobrevivência econômica”...". É interessante a reflexão que vocês deixaram sobre a visão governamental na década de 70.
      Profª Telma Oliveira

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  22. O Homem da Amazônia
    O fator humano
    [trecho] Há hoje 86 dessas reservas [reserva extrativista], habitadas por 300 000 pessoas. Visto que colher látex e castanhas se mostrou insuficiente para garantir uma vida digna, ocorre por lá uma volta a atividades mais lucrativas: derrubar as árvores, vender a madeira, abrir campos de pasto para o gado.
    CONTRA: Isso não é uma atividade lucrativa, derrubar árvore, pois sendo que essas árvores que estão sendo derrubada, é que esta mantendo a temperatura o mundo por isso que tem muitas leis para que mantenha essa floresta, pois se depender do homem essa floresta já vai ta acabada.
    [Trecho] A Zona Franca de Manaus, criada em 1967, concentra 550 indústrias modernas, que, no ano passado, alcançaram um faturamento de 60 bilhões de reais. Uma riqueza produzida sem que seja necessário derrubar uma única árvore. A instalação da Zona Franca de Manaus é apontada como uma das principais causas de o estado do Amazonas ser o menos desmatado da Amazônia
    AFAVOR: Essas indústrias foi uma boa idéia já criada, pois se uma parte da Amazônia esta sendo conservada porque essas indústrias fizeram a diferença, e trouxe um beneficio a Manaus, dizia que o povo amazonense era um povo sem vida, povo do mato e agora pode prova que pelo menos eles estão conservando a natureza.

    Aluna: Queren Castro
    Serie: 2° ano H

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    1. Boa tarde Queren!
      Gostaria que você relesse esta parte do seu comentário:
      "Isso não é uma atividade lucrativa, derrubar árvore, pois sendo que essas árvores que estão sendo derrubada, é que esta mantendo a temperatura o mundo..."
      Seria interessante reorganizar o que você pensou em escrever.
      Profª Telma Oliveira

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  23. O homem da Amazônia
    O fator humano
    Trecho: “Os computadores e a internet estão presentes em muitas aldeias. Em toda a Amazônia, índios usam a rede mundial para vender artesanato, estudar e reivindicar direitos. "Para ter influência política, a internet é melhor que o arco e flecha", diz Almir, que no ano passado fechou um acordo com o Google para mapear as terras de sua tribo.”
    Comentário a favor: Com o avanço tecnológico os índios podem desfrutar dos benefícios que a internet proporciona a eles, desta forma os índios também podem está lutando a favor da Amazônia denunciando crimes ambientais através da internet, e assim eles podem de alguma forma ter seus lucros financeiros expondo seus produtos na internet. Melhorar a qualidade dos estudos, conhecimento por meios de pesquisas na internet, ter seus contatos nas redes sociais e mostrar suas culturas tradição, costumes, através do uso da tecnologia.
    Trecho: “As soluções que propõem manter o homem no mato, sem possibilidade de progresso pessoal, mostram resultados pífios. O exemplo mais flagrante é o das reservas extrativistas de subsistência, uma receita criada pelo líder seringueiro Chico Mendes nos anos 80. Há hoje 86 dessas reservas, habitadas por 300 000 pessoas. Visto que colher látex e castanhas se mostrou insuficiente para garantir uma vida digna, ocorre por lá uma volta a atividades mais lucrativas: derrubar as árvores, vender a madeira, abrir campos de pasto para o gado. Estima-se que algumas dessas reservas extrativistas já tenham perdido 20% da cobertura vegetal e abriguem 40 000 reses.”
    Comentário contra: A floresta amazônica é a maior floresta tropical do mundo. Somente a Amazônia representa 33% de toda floresta tropical do planeta, então por meio desmatamento e atividades relacionado isso é prejudicial a nosso planeta e as futuras gerações, como já tem colocado em grandes riscos a vida de muitas espécies e floresta amazônica é importantíssima para diminuição do efeito estufa e uma das soluções para desmatamento é “reflorestamento”, a floresta Amazônia tem tantos outros meios de ser utilizada e explorada de forma ambientalmente correta, e a floresta amazônica tem tantas espécies de plantas que devem ainda ser pesquisadas e descobertas que muitas vezes as pessoas sem conhecimento derrubam e assim muitas espécies importante vão ficando em extinção. Nas reservas de Chico Mendes as pessoas só tem desmatado isso também significa que sem essa cobertura vegetal há mais poluição no ar e efeito estufa só aumenta no nosso planeta e o aquecimento global tem causado grandes consequências para planeta e a população já está sendo prejudicada com isso, vamos pensar neste desenvolvimento social que também tem sido muito importante para meio ambiente que é “reciclar, reutilizar e reduzir". Tenho certeza que seria um beneficio e muito vantajoso se o governo pudesse elaborar projetos sociais e criativos que pudessem não só trazer lucro para população mais também para meio ambiente.
    Discente: Yara Alves da Costa Nº: 30
    Ano: 2º “H”
    Docente: Telma Oliveira

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  24. O homem da Amazônia
    O fator humano
    Trecho: “A imagem idílica do caboclo que vive no paraíso tropical e nele quer permanecer só tem correspondência com o mundo real na imaginação de quem vive longe dali.”
    A favor: Na lógica as pessoas que vivem longe dali não têm a mínima noção de como convivem essas pessoas, pois é preciso adquirir uma base de experiência para que possam julgar a maneira de como vivem e o meio por qual sobrevivem.
    Trecho: ”Um gerador, para manter a TV ligada por duas horas, consome 1 litro de diesel, que no mercado local pode ser trocado por um “bicho de casco” – em geral o tracajá, tartaruga que pode alcançar 8 quilos e é um petisco tradicional.”
    Contra: Deveriam ser punidos desde daquele momento as pessoas que praticavam esse ato que sacrificava a vida do animal para realizarem seus caprichos, deveriam procurar uma maneira eficaz de trabalhar para adquirir o óleo diesel, ou seja, sacrificava-se a si mesmo não as criaturas incapazes de se defender.

    Alunas: Gleiciara Nº14 e Sandy Draíne Nº23
    Série: 2ºH

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  25. Este comentário foi removido pelo autor.

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  26. O Homem da Amazônia

    O fator humano
    Trecho :“Vivem na Amazônia 400 000 índios de quase 200 etnias e em diferentes níveis de contato com a sociedade brasileira. As setenta tribos que permanecem isoladas em pontos remotos representam menos de 1% desse universo. Setenta e cinco por cento dos indígenas vivem na floresta. Mesmo assim, os índios também não querem saber de permanecer na pré-história.”

    Comentário a favor:Pelo fato de não viver em urbanização, não significa de que o índio não pode ter os beneficios da tecnologia, sendo que ele pode usar a seu favor.Até para reivindicar seus direitos, os índios devem ter informações sobre o mundo de hoje, para que ele possa buscar aquilo que é realmente importante, precisa-se saber argumentar,questionar e críticar.

    Trecho: “A exuberância da natureza contrasta com a qualidade de vida dos amazônicos. A imagem idílica do caboclo que vive no paraíso tropical e nele quer permanecer só tem correspondência com o mundo real na imaginação de quem vive longe dali. Mesmo aquele que mora em pontos distantes, só acessíveis por barcos, assiste às novelas em televisores com antenas parabólicas e energia elétrica proveniente de geradores a óleo diesel. É natural que queira viver com os confortos modernos presentes no Sudeste, e não como uma relíquia viva do século passado. O ribeirinho, assim como o índio em sua aldeia, prefere cozinhar em fogão a gás, nem que para isso precise pagar por esse conforto com bens retirados da floresta. Em áreas rurais, a ausência de comércio e de dinheiro faz do escambo uma forma corriqueira de abastecimento da população. Um gerador, para manter a TV ligada por duas horas, consome 1 litro de diesel, que no mercado local pode ser trocado por um "bicho de casco" – em geral o tracajá, tartaruga que pode alcançar 8 quilos e é um petisco tradicional. Como explicar a essas pessoas que caçar animais que há gerações é parte da dieta local é agora um crime ambiental.”

    Comentário contra: Neste trecho acho que todos tem o direito de te luz, mas isso não acontece com todos pois os homens amazônico tem que trocar seus animais que pegam na mata mas esse e uma alternativa dele para poder ter um bom lazer mas o governo não faz nada para evitar isso e depois vai haver um grande numero de animas amazônicos em extinção.


    Alunos: Igor Lisboa e Renize Raianne N°: 15 e 22
    Série: 2° 'H'

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  27. Os Sertões Segundo Rosa e Graciliano
    Flávia Maria Ferreira Blanco (CES-JF)
    "Vidas Secas, de Graciliano Ramos, conta a história de uma família de retirantes que fogem da seca, impiedosa, a castigar sua região árida do sertão. Fabiano (marido), Sinhá Vitória (sua esposa) e os filhos: Menino mais velho e Menino mais novo são os personagens da história, além da cachorra Baleia, que os acompanha durante a longa caminhada em busca de trabalho, moradia e alimento."
    Comentário a favor: Bem, é um pouco difícil falar sobre um artigo cientifico, porém é de extrema importância que se tenha uma visão crítica sobre eles. Graciliano Ramos tem essa ideia por que ele passou por todo o sofrimento descrito. Ele vive em lugares secos, sofreu com as condições precárias, enfim.

    "Guimarães Rosa nasceu numa região com isolamento à modernidade (rusticidade). Isso fez com que o autor escrevesse suas histórias com traços regionais marcantes e característicos. Apesar de ser no século XX, o valor da cultura era transmitido através da oralidade (histórias – “causos”), contação de histórias, que formavam uma rede de tradição cultural da região. Ele ouvia histórias desde menino – viveu em um “mundo mágico” – e as reproduzia. As histórias roseanas trazem algo dessa tradição oral, porém apresentam recursos literários sofisticados da língua literária do século XX."

    Comentário Contra: Essa, mesmo sendo a ideia dele de sertão, não é a forma que eu gostaria de descrever-lo. Cheio de desigualdade, o sertão é considerado um lugar pobre, onde não se tem as condições de vida consideradas normais para nós que moramos na parte mais chuvosa do país.

    Cíntia Silva Souza e Weidila Nink Dias
    2º 'H'

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    1. Parabéns meninas!
      Bom que vocês escolheram ler este texto!
      Profª Telma Oliveira

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  28. Parabéns alunos, essa é uma forma bem interessante de aprender.
    Buscar o conhecimento e ainda colocar sua opnião sobre o que aprendemos pode ampliar nossa visão de mundo e pode até abrir oportunidades que as vezes nem imaginamos.

    Geziane - coordenadora pedagógica da Escola Heitor Villa Lobos.

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    1. Nós agradecemos sua visita e seu comentário de incentivo aos participantes da discussão.
      Volte sempre,
      Profª Telma Oliveira

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  29. Este comentário foi removido pelo autor.

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  30. O homem da Amazônia
    O fator Humano.


    Trecho: “Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do Brasil. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem. É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de papelórios produzidos em Brasília ou da boa vontade de ONGs. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural única no mundo.”
    Comentário a favor:
    Eu acho uma boa idéia a criação de ONGs, que também não é um meio tão valorizado pela humanidade, mas é um “pequeno” meio de ajudar a proteger a Floresta Amazônica. Apesar da grandeza do reconhecimento da Floresta Amazônica, ela permanece um domínio no qual o homem não é bem-vindo, pois o homem não cuida, e sim destruí.


    O homem da Amazônia
    O fator Humano.


    Trecho: “Qualquer projeto que pressuponha o desenvolvimento com sustentabilidade da Amazônia precisa incluir o desmonte de uma parcela considerável das termelétricas alimentadas a óleo diesel que fornecem a maior parte da energia para a região. Embora a Amazônia seja classificada como o pulmão do mundo, suas termelétricas despejam anualmente na atmosfera 6 milhões de toneladas de dió-xido de carbono (CO2), o principal gás do efeito estufa. Isso equivale ao dobro do que despeja no ar todo ano a frota de veículos da cidade de São Paulo. Numa região com tantos rios caudalosos, é preciso que as hidrelétricas respondam pela maior parte da energia. A principal vítima da hegemonia das termelétricas na Amazônia é, mais uma vez, a população. Há escolas que são obrigadas as transferir os alunos do turno da noite para o da manhã porque não há óleo diesel suficiente para mover o gerador e iluminar as salas de aula.”
    Comentário contra:
    Em vez de só pensar em preservar a região, eles constroem mais usinas termelétricas, deveriam pensar mais na Floresta, como é ela é o pulmão do mundo. Eles deveriam usar placas solares, pois lá a muito abundância em raios solares.

    Aluna: Wellenir Pereira de Souza. n°26
    2º F

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    1. Bom dia Wellenir!
      Sobre o seu comentário contra o techo da repostagem, gostaria de lembrá-la sobre a falácia da Amazônia ser o pulmão do mundo. No entanto, é muito valiosa sua sugestão em investir em fontes alternativas de energia, como a solar.
      Profª Telma Oliveira

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  31. O homem da Amazônia

    “O ribeirinho, assim como o índio em sua aldeia, prefere cozinhar em fogão a gás, nem que para isso precise pagar por esse conforto com bens retirados da floresta.”
    (comentário a favor)Com o fato de cozinhar no fogão a gás eu concordo, porque tudo mudo são poucas as pessoas que ainda cozinha no fogão a lenha.não é só porque eles moram longe da cidade que não podem ter esse conforto,mesmo retirando bens da floresta, pois esse é o único recurso que eles tem.

    “É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de papelórios produzidos em Brasília ou da boa vontade de ONGs.”
    (comentário contra)Eu não acho que os habitantes são responsáveis pelo destino da região, pois muitos que vive La , não tem pra onde ir, não tem boas condições de vida. Se tivessem ajudado governo, não precisaria desmatar a floresta.
    Alunas: Daiane, Tatiane
    Série: 2°G

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  32. O homem da Amazônia

    “ O ribeirinho, assim como o índio em sua aldeia, prefere cozinhar em fogão a gás, nem que para isso precise pagar por esse conforto com bens retirados da floresta.”
    (comentário a favor) eu acho que mesmo retirando bens da floresta , eles tem direito a querer esse conforto de cozinha em fogão e gás, pois não é só porque vivem longe da cidade que não tem esse direito.

    “ o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de papelórios produzidos em Brasília ou da boa vontade de ONGS.”
    ( comentário contra) Eu não acho que os habitantes não são responsáveis pelo destino da região, pois muitos que vive La , não tem pra onde ir. Se tivessem ajuda do governo, não precisaria desmatar a floresta e não são só os habitantes de lá que são responsáveis pelo destino da região .
    Aluna: Maksilaine
    Série: 2°G

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  33. O homem da Amazônia
    a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do Brasil. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem. Um dos principais entraves ao desenvolvimento da Amazônia é que parte significativa dela é um território sem lei. O Rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o
    atravessa Londres, demora um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de papelórios produzidos em Brasília ou da boa vontade de ONGs. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória.
    Concordância:eu concordo com os recursos de casa sociedade para ajuda a floresta Amazônia,pois ela um dia vai dar muitos recursos para a sobrevivência,de cada ser.pois é uma forma de atravessar de vez a situação que nela produz. reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo.
    Não concordo:O mundo ta agindo com essa situação,o ser humano ta cada vez mais impossível de controlar,só pensar em si mesmo,desmatando é queimando,fazendo uma desgraça,nas floresta,destruído a fauna e a flora,o homem é uma pessoa burra,sem comparações...............
    Alunos:SHENLEE M .O .DURAM
    Aluno: SÉLIO APARECIDO.
    N°24,25.
    Serie: 2 H

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  34. O Homem da Amazônia

    "A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural única no mundo."
    Em um lugar onde não há muitas oportunidades de estudo e emprego comparadas, como por exemplo, a região Sul e Sudeste, é notória que a região Norte tende a escassez de seus recursos naturais por não haver modificações e planejamento de sustentabilidade. A população, sem outra opção, explora o meio em que vive para sobreviver.
    Não tenho muito que comentar, pois a matéria está muito bem exposta.

    Mesmo sendo sua ex-aluna, sempre que puder passarei por aqui para ver as atualizações e novidades.

    Abraço, Priscila Santos (3°F, ano 2011)

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  35. Bom dia Priscila! Seja sempre bem vinda!
    Fico feliz com a sua visita. Muito pertinente seu comentário, visto todo o processo de destruição que os governates impuseram na Amazônia desde a década de 70 e o descaso nas pesquisas voltadas para as necessidades amazônicas.
    Um forte abraço!

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