Sábias palavras de Rubem Alves

"Saber é poder. Sem o poder do saber, o jardim não pode ser plantado."
ALVES, Rubem. Conversas sobre educação. Campinas: Verus, 2003.

FÓRUM - USO DO CELULAR



Boas Vindas!
ESTUDO DE CASOS

Caso 1
"Hoje os jovens recebem um bombardeio de informações multimídia que acarreta deficiência na concentração. É notório que as últimas gerações apresentam esta dificuldade, pois na maioria dos ambientes do seu dia-a-dia elas recebem, por todos os canais de entrada para o cérebro, informações nas mais diferentes formas, tais como imagens e sons.

Caso 2
“Em casa, por exemplo, é comum o jovem permanecer horas com TV, rádio e Internet ligados simultaneamente. Este comportamento faz com que ele não consiga a concentração total em nenhuma informação recebida, absorvendo superficialmente o conteúdo apresentado".

Caso 3
“Claro que o problema não é somente o uso de celulares, mas também de outros objetos que não têm relação com os estudos - aparelhos de MP3, iPods e vídeo games, por exemplo. Mas é fato que os celulares são os mais comuns entre os estudantes e, consequentemente, os que mais atrapalham as aulas e os professores, já que, como lembra Wagner, "um simples toque sonoro do recebimento de uma mensagem pode desconcentrar o próprio aluno e seus colegas".

Caso 4
“A punição para os estudantes que usam o telefone móvel dentro de uma sala de aula fica por conta dos colégios. "Se trouxerem celulares para a escola, eles não podem ser usados ou manipulados em hipótese alguma dentro das salas de aula. Caso ocorra o uso ou a manipulação, os alunos sofrem sanções disciplinares previstas no nosso código disciplinar. Durante os intervalos o uso é liberado. Vale ressaltar que casos especiais podem ser administrados pela coordenação da escola", esclarece o diretor do colégio Módulo.”

Caso 5
“Então, o melhor mesmo é ensinar os filhos a dosar o uso de seus aparelhos eletrônicos, especialmente na escola. A comunicação é algo essencial, mas precisa ser feita na hora certa.”

Caso 6
“O advogado Raphael Lopes deixa que a filha Gabriela, de 15 anos, leve o celular para a escola. Mas com uma condição. "Ela não pode utilizar na sala de aula. Aparentemente, Gabi tem essa consciência, pois uma vez ou outra eu ligo e o telefone ou está desligado ou ela não atende mesmo", diz. E o pai da menina vai mais longe. "Eu particularmente entendo que se a escola esclarece as regras e o aluno desobedece, deve confiscar o celular e entregar somente para os pais, com advertência por escrito".

Caso 7
Karla Silva, mãe de Miguel, 11 anos, deu um celular de presente para o filho por questão de segurança. "Ele vai sozinho para casa, depois da aula. E quero poder ligar para ele, no caminho, saber se está tudo certo", conta. Por isso, o celular do menino está sempre na mochila. Karla garante que Miguel foi orientado a não usar o telefone na escola e deve mantê-lo desligado o tempo todo. "Se quero dar um recado para ele, ligo na secretária mesmo".

2 comentários:

  1. O grande dilema em todos os aspectos da vida é encontrar um equilíbrio, no caso do uso do celular não é diferente, a questão não é liberar ou não o uso do aparelho, mas sim qual a necessidade do seu uso.
    Alguns acreditam que o celular pode ser aproveitado nas aulas como forma de complemento, mas as questões que pairam sobre essa afirmação é: aqui na escola Heitor Villa Lobos poderia ser aplicada essa inovação? Os alunos estão preparados para aderir a essa novidade de forma consciente? Se as regras mais antigas são quebradas de forma corriqueira, caso o manuseamento em sala fosse liberado, o que impediria os alunos de desrespeitar as regras do uso do celular?
    No caso 4 essa questão vem explicada de forma bastante concisa, se a escola proíbe o uso de celulares nas salas de aula é mais que lógico que o aluno que desrespeitar esta regra deve ser punido da forma que a escola julgar coerente.
    O celular pode sim ser usado como uma forma de complementação das aulas, mas essa é uma questão que cabe a cada instituição, pois os casos devem ser verificados não superficialmente, mas a fundo, com seus mínimos detalhes apurados, pensados e repensados.

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  2. Professora telma muito obrigado por falar tanto da década de 70 e a migração de pessoas de outras regiões para rondônia.Hoje percebi que aquelas informações são totalmente úteis,se não fosse aquelas aulas não sei o que seria de nos naquela prova da faar en............

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